· 25:47
Olá e bem-vindos a mais um episódio do Podbear, pode falar, um podcast criado pelos alunos e para os alunos, para dar voz aos alunos, para toda a nossa comunidade. E hoje, especialmente, estou muito honrado em receber dois treinadores com mais de 30 anos de experiência. que estão participando do in-school training na nossa escola, aqui na Maple Bear Marília, a Dayane do Canadá e a Thelma, uma treinadora do programa brasileiro. Nós vamos falar um pouquinho de letramento hoje, o processo de alfabetização. Então, para começar, Thelma, como você explicaria para os nossos alunos, para o Victor e para a Marina, o processo de alfabetização, letramento da Maple Bear?
00:40
Ah, bacana. Primeiro, quero dar parabéns, né? Essa iniciativa desse podcast. Que bacana. Me doía atuando aí já, né? Com força. E é importante falar sobre alfabetização, principalmente quando a gente está numa escola bilingüe, como que se dá esse processo para todo mundo, né? Que não é só...
01:02
aqui na Maple Bear ou no Brasil, mas é um processo que acontece de uma forma quase que natural, porque, vamos falar do português, a gente nasce, a primeira coisa que a gente aprende a fazer, uma das primeiras é o quê? Falar. Então, a gente aprende a falar e quando a gente já está com a nossa fala quase construída, a gente começa a perceber que tem...
01:26
de transformar aquela fala em escrita. Na verdade, desde que a gente é pequeno e está crescendo, a gente vive num mundo letrado, num mundo cheio de palavras, de letras. E desde pequeno a gente já observa que o mundo é assim, que tem símbolos, que tem letras. E conforme vai crescendo, a gente vai entendendo que isso faz parte de uma comunicação.
01:50
Então, em algum momento da vida da gente, a gente começa a ser estimulado a entender esse código das letras. Como é que a gente junta letras para representar aquilo que a gente já sabe falar. O que é um pouco diferente quando a gente entra com o inglês. O inglês, a gente tem que fazer a correspondência do som que a gente conhece para uma língua diferente. Porém, tem uma coisa que é comum.
02:16
principalmente aqui na Maple Bear, que a gente valoriza muito um processo que a gente chama investigativo. O que é esse projeto investigativo? É colocar a criança no modo que ela comece a perceber por ela... como que esse código da escrita se constrói. Então, a gente chama de código, que é um modo investigativo. Então, a gente estimula para que a criança olhe o que está escrito, entenda o que está escrito e vá criando hipóteses e ampliando suas hipóteses e caminhando num amadurecimento até chegar numa escrita completa que a gente conhece. Como que o inglês complementa com isso? Esse modo investigativo serve para qualquer língua?
02:59
Ele vai servir para o português, para o inglês, para o francês, para o espanhol, para qualquer outra língua. Quando a gente entende que existe uma combinação de letras formando palavras que representam coisas que a gente já sabe falar ou coisas que a gente está aprendendo a falar, ela é igual em qualquer lugar. Então é um pouco esse o processo que a gente vive aqui na Maple Bear, esse projeto que é mais investigativo. Coloca a criança sempre no desafio dela pensar por ela como é que aquilo se dá.
03:27
Thelm, que interessante, né? Então, os alunos do Middle Years, eles já podem usar as mesmas estratégias que eles testaram no português e no inglês, agora no francês, que a partir do sexto ano, eles têm aulas em francês também. E esse podcast, esse podcast é bilingüe, por isso nós estamos falando de letramento bilingüe. So, here, today, we also have Diane, and we learn how to read and write in both languages at the same time, they go together.
03:54
Então, Diana, como você explica para os estudantes, na parte de inglês do programa, como esse processo acontece? Bem, primeiro, muito obrigado por me apoiar aqui na MAPLEBEAR Marília. E esse é o meu primeiro podcast, onde eu tenho sido hostosa com os estudantes.
04:18
O que é tão interessante com o MAPLE BEAR é que os alunos têm uma compreensão da conversa portuguesa e da conversa inglês, certo? Você entende ambos. Então, aprendendo a ler é muito complexo, e é difícil pensarmos quando somos leitores adultos. Mas pensemos assim. É como uma dança entre o leitor, a pessoa que aprende a ler,
04:47
e o livro ou a coisa que eles estão tentando ler. Então, começa com as letras. E quais são as letras? Names, quais sonhos eles fazem, e o que acontece quando você os colocarem juntos. E na MAPLEBEAR MARILIA, é muito especial e único. Porque você aprende que palavras em inglês, como a letra G, fazem dois sonhos diferentes. Você aprende em inglês...
05:15
Às vezes, quando você coloca as palavras juntos, como C, H, eles fazem um... Qual som eles fazem? Quando você coloca C e H juntos? C e H. Em inglês? Em inglês. Como chiquinha. Chiquinha. Chiquinha. Chiquinha. E você também aprende outra coisa interessante, que em inglês, a letras I e E fazem diferentes sons.
05:43
Even though they're the same letters in Portuguese, they make different sounds. So imagine being in your school learning to read. You have all these extra important things you're learning. The other thing, this would be the same for your parents when they were learning to read. That reading, they have to figure out what the word says, put those sounds together, and then they have to understand what it means. Here's something that's new.
06:12
para vocês, e é muito importante na MAPLEBEAR que você tenha essas habilidades extra. E uma é chamada Prediction. Então, há um livro que diz, a garota que perdeu a chave. Agora, na MAPLEBEAR, a forma que aprendemos a ler, é que a professora dizia, o que você acha que aconteceu com essas chaves? Você não sabe. Você não sabe o livro.
06:41
So you have to predict. And this skill is something that readers use. And even at home, you'd use it. And you'd say, oh, it's raining today. I have to bring my... What would you need to bring in the rain? Yeah. Or an umbrella. Same skill. So another new skill is at the end.
07:09
Quando você está lendo o livro, a professora dizia, onde você acha que a garota olhou para os braços? E você faz uma previsão. E a professora dizia, vamos ler e descobrir. Então, essas habilidades são novas para os filhos aqui na MAPLEBEAR, mas elas são muito importantes. E a última habilidade que você aprende em ler é que você precisa falar sobre o que você aprende do livro.
07:39
So you make a connection. So I might say, have you ever lost something? Yeah. Where did you look? At my house. So then there's one extra challenge here, okay? It's not in the book, but the teacher's going to ask you, how did you feel when you lost the book? And you might say, or you lost your shoes or whatever you lost.
08:08
Quando eu cortei um pedaço, eu pensei, como eu cortei? Porque uma pedaço não é tão difícil de perder. E eu acho que todo mundo do público vai dizer, sim, eu tive essa experiência. Então, parte de ser um leitor é, sim, descobrir as palavras.
08:34
Mas agora, no Maple Bear, você tem que desenvolver essas habilidades que são chamadas de predicação e de conectação. E elas são habilidades de aprendizagem de vida. Então, essa é uma forma simples de descrever a maneira que eu assisti você aprender a ler aqui no Maple Bear. Diana mencionou se eu entendi bem, além de aprender as letras, os sonhos.
08:58
Também, aqui no Maple Bear, focamos em entender, fazer significado, conectar com outras coisas que você conhece. Por exemplo, você nunca perdeu algo. Você encontrou o chão? Sim. Onde você lembra, Vitor? Eu não me lembro. Não? Você perdeu a parada ou só uma? Só uma. Só uma. Porque você não poderia usar só uma chão.
09:23
Eu gosto da forma que você disse, você tem uma conversa com a sua própria própria, dizendo, como eu posso perder isso? Eu estou curioso, quando estamos falando com você, você está pensando em português ou em inglês? Ah, em inglês, porque eu já ouvi... Algumas vezes eu ouvi o inglês e não sei o que...
09:51
o que é, mas agora eu consigo entender melhor o leitamento, o falando. E como você, Marina? Agora que estamos falando em inglês, você pensa em inglês, organiza seus pensamentos em inglês ou em português? Quando eu disse em inglês primeiro, eu...
10:19
My first words were in Portuguese. I learned on my house. I said...
10:48
E a primeira palavra escrita, vocês lembram? Geralmente é o nome da gente. É verdade.
11:15
E sabe o que acontece? A gente começa a escrever um monte de palavras usando as letras que a gente conhece do nome da gente. Quando a gente começa a escrever, a referência que a gente tem de letras são as letras do nosso nome. Qualquer palavra que a gente pode escrever, a gente usa as letras do nosso nome. Depois a gente vai vendo que aquilo não é suficiente para representar o som que a gente quer. Mas geralmente é o nome da gente, né? E a Daiane falou um pouco dos sons da letra. Quando vocês começaram a aprender a ler e escrever em inglês e português, como era a questão do I?
11:45
para vocês, que I em português é uma letra e em inglês pode ser outra. Como que foi isso na cabeça de vocês? Vocês lembram de ter usado isso? Foi um pouco confuso, né? Porque no português você fala de um jeito, no inglês é do outro. Mas eu me acostumei depois de um tempo. Você percebeu em qual contexto usar?
12:09
E você, Marina, como foi? Eu também, eu me confundia no começo, eu sempre trocava o E pelo I, mas aí depois eu fui vendo que era o contrário, aí eu melhorei, agora eu escrevo certo. Marina, e se eu falar assim, me fala uma palavra com a letra A. Em português ou em inglês? Ótima pergunta, mas e se eu falar maçã, tá certo ou tá errado? Vitor, o que você acha?
12:38
Maçã em português. Ah, tá errado, eu acho, porque... Não, tá certo, porque é Apple. É Apple, é a letra A. Então vocês têm um repertório maior, tem mais possibilidades, né? Por exemplo, o som da palavra blue. Será que ele ajuda a gente a escrever a palavra blusa? É, sim, um pouco. Ajuda. Vocês lembram de fazer essas combinações quando vocês estavam aprendendo? Ah.
13:06
Não era sempre, mas de vez em quando, nas palavras, eu já ia usando um pouco da outra língua. Nas palavras bem parecidas, como bet, ret, em português também, nos anos que tem o final igual.
13:28
E isso é muito legal que a Thelma falou, no começo normalmente nós usamos um nome, né? E daí a gente vai pegando aquelas letras que a gente já conhece, as combinações dela, e vai escrevendo mais coisas em cima daquilo. E vocês, como vocês aprenderam já duas palavras para as mesmas coisas, vocês quando aprendiam uma palavra já tinham duas de uma vez. Então vamos pensar assim, se você quisesse usar cadeira e chair, você poderia pegar o som das duas, né? Escrever as duas e aplicar na sua linguagem.
13:54
Ô Thelma, falando um pouco disso, que eles passam por esse processo com mais, vamos falar assim, repertório, mais possibilidades, mais estímulos, mais oportunidade de investigar, mais oportunidade de testar hipótese, que agora já estão testando em outro idioma também, com as mesmas estratégias. O que você vê que são os benefícios para os alunos de fazer um letramento bilingüe?
14:19
Primeiro, esse jeito que a MEPOB traz de investigação, que isso não está só na alfabetização, isso está em todas as outras áreas. Isso traz um olhar para a aprendizagem diferente. E é um pouco isso que o César está falando. A gente consegue fazer as relações e se beneficiar com o melhor do que tem no português e no inglês.
14:41
Inclusive o inglês a gente usa aqui para alfabetizar, não só aqui, é comum alfabetizar com um método que a gente chama fônico, que é pensando o som de cada letra. O português é um jeito diferente, é a palavra como um todo, mas nada impede que na hora que você está pensando uma palavra em português, você usar esse recurso do som que se aprende.
15:05
a investigar no inglês. Então, eu acho que o maior benefício é, bom, não tem nem o que a gente dizer a respeito de a gente ser uma pessoa bilingue no mundo que a gente vive hoje. E se fala hoje até em multilingue. Então, esse é o maior benefício. A gente, desde pequeno, já criar o hábito de investigar uma estrutura de uma outra língua.
15:27
Então, eu acho que esse é um dos maiores benefícios. E esse aprendizado e esse crescimento que vai acontecendo paralelo. A gente vai aprendendo a falar, a gente vai aprendendo a escrever, a ler texto, a escrever texto nas duas línguas ou mais línguas. Então, acho que só tem benefícios. Principalmente esse mundo de hoje que a gente vive, que está todo conectado, está inteiro ligado e não tem mais um lugar ou outro. A gente é capaz hoje de se relacionar com pessoas de qualquer lugar do mundo. Para isso, a gente tem que estar pronto para entender, para se comunicar, às vezes nem falar perfeitamente o idioma, mas entender como é a estrutura da língua do outro. Marina, Vitor, até me falou uma coisa muito importante, que é essa habilidade de...
16:11
É trabalhar os sons das letras no inglês, por exemplo, um pouquinho diferente. Vocês já pensaram por que que no português, às vezes, não faz tanto sentido a gente usar os sons para entender como nossa língua funciona? Não? Vamos fazer uma palavra, assim, comum. Chuchu. Vocês gostam de chuchu, de comer chuchu? Pelo som. Dá para você saber se você escreve chuchu com CH ou com X? Não. E casa? Dá para saber se a gente escreve com C ou com K?
16:41
Você poderia explicar para a Dayane se você poderia entender por que é diferente em ambos idiomas? Sim.
17:08
As letras têm diferentes sons no português e no inglês, então as palavras também têm diferentes sons. Então, em inglês, os sons respeitam a regra moral.
17:37
É mais fácil fazer essa técnica. Perfeito. Eu vou compartilhar essa história. Quando eu vim para o Brasil, eu estava me sentindo brava de tentar falar algumas palavras. E para nós canadenses, uma das quais nós tentamos é, claro, e todos os filhos, quando eu pedi para eles saber o que palavra, eles dizem Oi, Olá, e depois eles dizem Obrigado.
18:06
português word for thank you so I was trying and I was saying I got out of the the uber and I said obrigado and this is the the expression people had on their face it was so kind but I knew that something was not right and I thought I'm not making the sounds right but then you taught me that I think this is right I say
18:34
Porque eu sou mulher, eu digo obrigada. Então, eu acho que esse é um exemplo de como o som tem muitas diferentes maneiras no português. E mais maneiras do que, talvez, no inglês. Mesmo que nós temos algumas...
19:00
O Victor e Marina, vocês gostariam de perguntar alguma coisa pra Dayane, pra Thelma, pra mim? Não. Não?
19:29
e nós tivemos uma conversa sobre o que acontece para o cérebro quando você começa a aprender a Maple Bear, quando você é jovem. O cérebro é realmente... O cérebro é formado, em uma boa maneira, porque é ajuda com a memória, ajuda com a ideia de...
19:58
Flexible in your thinking. So, what that means is that you can adapt, so you might know how to speak to your friends in one way, when you're speaking with your teachers in another way, with your parents. It gives you this flexibility to use language. And it gives, you're a better problem solver.
20:26
Porque o cérebro tem mais de direção que ajuda você. E às vezes, é interessante quando você aprende uma língua, porque você tem tantas palavras que você conhece em inglês. Você compreende-me. Às vezes quando você quer dizer algo que é complicado, não é só, você tem um pet, ou o seu chão. Mas você quer dizer-me...
20:55
ou algo que você estava pensando em um livro que você read. Você tem muitas palavras de inglês e você chega a uma palavra e você pensa, eu conheço a palavra em português, mas eu não conheço em inglês. Isso é uma verdade interessante parte de aprendiz, não é? Porque em português, você... ...quick, assim. Em inglês, é um pouco mais lento. Mas em sua idade, eles estão quase no mesmo.
21:25
Obrigada.
21:54
Então, eu diria que é o mesmo para escrever, também. Primeiro, nós lemos as palavras muitas vezes, e depois nós usamos as palavras mais frequentemente quando estamos escrevendo. E isso tem um efeito interessante no escrever. Então, por exemplo, hoje, no ano 1º, eles estavam escrevendo a palavra FOX. F-O-X. Nós nunca mais usamos a palavra X. Mas se nós vamos ensinar a palavra X, FOX é uma das palavras em inglês que nós usamos.
22:24
Mas quando você diz isso, mesmo se você era nascendo inglês toda a vida, você ainda escuta como fós. Então, as pessoas que estão aprendendo a escrever, escrevem fós. F-O-S. Então, a forma que nós dizemos, afeta a nossa escrita ainda mais, porque é apenas o nosso cérebro colocando o que nós ouvimos. E o nome português que é tão difícil para mim dizer é Henrique.
22:54
Enrique, as you can hear, I still haven't got it. But the E and the H make different sounds. So this is where we see it a lot more, even in the writing. Would you agree that when you're learning to write, you put down a sound that you hear? Because the way we pronounce the English letter or sound, it doesn't sound like that.
23:21
I bet Marina know what's a fox because I remember it was her favorite animal when she was younger. Was it, Marina? Yes. Is it yet? No. No? Do you know how to spell fox? Yes. F-O-X. And how would you spell these words in Portuguese? Raposa. R-A. R-A. P-O-S-A.
23:22
Consegue escrever uma mente que não é bilingüe, ela só consegue escrever a palavra de um formato. Vocês conseguem pelo menos em dois. Às vezes tem mais também, né? Então, é muito legal ver isso acontecendo aqui na escola. Uma coisa eu sempre falo, Vitor, que tem irmão mais novo, eu não sei exatamente como o Lucas está nesse processo ainda, mas no português, às vezes, ao invés da gente ficar dando sons, ficar falando rá...
24:36
a gente pegar outras palavras que ele conhece e escrever para ele, Vitor, que você já sabe escrever. Ele consegue usar esse repertório para escrever mais palavras ainda, usar todas as letras que ele conhece.
24:47
Então, aqui vai até umas dicas para as mamães que estiverem, os papais que estão nos ouvindo e estão passando por isso. É muito comum porque nós aprendemos nesse método fônico português. Pelo menos eu aprendi, infelizmente, eu não tive a sorte de vocês. E daí eu ficava, o professor entendia que eu não sabia nada, então ele tinha que me ensinar. Ele ficava assim, R com A, R A. Mas os alunos já sabem muita coisa aqui na Maple Bear. Então, primeiro a gente vê o que eles sabem e daí a gente vai fazendo perguntas para eles trazerem mais coisas. Então, lembra sempre de fazer pergunta para quem está aprendendo e trazer coisas escritas para ele.
25:17
eles verem o visual. Até porque lembrando que só usar o som nos portugueses a gente pode errar. A gente tem que ver a palavra várias vezes também. Tá bom? Queria fazer um fechamento agradecendo novamente a Diane por vir do Canadá. So come all the way from Canada and share your knowledge, your time with our teachers, with our students for being part of this podcast.
25:41
E também agradecer a Thelma, que também, com todo o conhecimento, expertise na aula de letramento, em todos os segmentos da educação básica, educação infantil, fundamental e médio, está acompanhando a gente aqui por uma semana para que a equipe, os alunos, façam cada vez melhor. Está bom que a gente desperte todo o potencial dessas crianças maravilhosas bilíngues. Muito obrigado a todos.
Ouvir o PodBear usando um dos muitos aplicativos ou diretórios de podcast mais populares.